Por que o varejo é fundamental para a economia brasileira?

Durante a pandemia, o comércio eletrônico foi a alternativa para muitos empresários, que puderam manter o seu negócio de pé em meio às restrições sanitárias causadas pelo coronavírus.

Mas qual é a expectativa para os próximos anos? No texto de hoje, vamos falar sobre as perspectivas da economia em um futuro próximo, como o varejo se relaciona a isso e exemplos bem-sucedidos na área. 

O futuro do varejo e a retomada da economia

O futuro do varejo não está no varejo. Calma, não é bem isso o que você está pensando. 

Segundo o Walmart Global, durante a sua apresentação de resultados financeiros no fim de 2021, o seu maior vetor de crescimento nos próximos anos não será somente no varejo.

A tendência é que no futuro empresas usem outros meios para alavancar seus negócios como publicidade, financeiro, logística, entre outros. 

A pesquisa KPMG 2021 CEO Outlook Brasil mostra, por entrevistas com CEOs de vários países latino-americanos, como o Brasil, e europeus, que as perspectivas de recuperação econômica são altas.

85% dos CEOS entrevistados acreditam que haverá um aumento no engajamento de seus funcionários, enquanto 100% estão confiantes no impulsionamento do desempenho financeiro na totalidade. 

Entre outras coisas, eles afirmam que há três principais tendências para a recuperação econômica pós-pandemia:

• aquisições e parcerias podem ser fortes armas para acelerar a retomada econômica, inclusive as joint ventures;
• para muitos dos líderes consultados, a pauta ESG vai dominar o setor nos próximos anos, diante das transformações causadas pela pandemia;
• no Brasil, a pauta da transformação digital está no varejo. 

Tendências para o comércio varejista

O primeiro deles é a tecnologia: ela serve para fazer o elo entre o mundo digital e o mundo físico, que vão se interligar cada vez mais durante a jornada de compra do consumidor.

Além disso, o chamado “varejo-entretenimento” vai se tornar cada vez mais comum. Isto é, marcas vão oferecer experiências além da compra para as pessoas consumidoras. Isso pode ser feito de maneira sensorial, por experiências como Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (RV).

A tendência é que quanto mais as marcas consigam ir além do óbvio, mais sucesso elas tenham para manter seus clientes.

E, claro, a atenção à sustentabilidade não pode ser deixada de lado. As pessoas consumidoras estão cada vez mais exigentes e querem que as empresas mostrem que estão cada vez mais engajadas nesse sentido.

Itens como origem do produto, materiais de embalagem e formas de entrega devem ser consideradas pelas empresas ao fabricarem um produto.

É pensando nesses fatores que o Colinas Shopping, fundado pelo empresário Ronald Guimarães Levinsohn, está à frente de outros centros de compras da região e do nosso país. 

Com 25 anos de história, o estabelecimento é pioneiro na fusão de entretenimento e consumo aqui no Brasil.

Vale lembrar que ele foi o primeiro local a inaugurar um cinema da rede Cinemark por aqui e fundou em 2009 o Teatro Colinas, ainda hoje referência quando se fala de dramaturgia na região.

Outro feito é a Golden Tulip São José dos Campos, hotel com estrutura para atender executivos do mundo inteiro.

E não podemos deixar de citar a Colinas Green Tower, torre que reúne diversas construções e possui a certificação LEED Gold de sustentabilidade no local onde está inserida. 

Sobre o “figital”, junção de físico + digital, vale dizer que o Colinas também se destaca nisso. Afinal, os clientes podem comprar o que desejam em casa e retirar no shopping, assim como comprar no shopping e retirar depois no drive-thru — ou seja, dá para comprar enquanto aproveita o que o local tem a oferecer. 

A recuperação econômica vem aí!

A economia brasileira segue em processo de recuperação, mesmo com os impactos do conflito do Leste Europeu e os efeitos remanescentes da pandemia de covid-19. 

E você, como vê a recuperação da economia brasileira nos próximos anos?